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Major Joni Alvim pode deixar o comando do 1º BPAF e autoridades locais querem sua permanência
Autoridades e setores importantes de Uruguaiana manifestam o desejo de que o major Joni Alvim, comandante do 1º BPAF, continue em seu posto frente a unidade policial militar em Uruguaiana. Informações extra-oficiais dão conta que o Comando Geral da Brigada Militar já teria definido o nome de um tenente coronel para comandar a unidade policial militar de Uruguaiana.Ao tomar conhecimento do assunto o prefeito Luis Augusto Schneider determinou a urgente busca de informações sobre o assunto e posteriormente encaminhar pedido pela permanência de Joni no comando do 1º BPAF. Ele diz que pelo trabalho que realiza “ e pelo que sabemos realizará ainda mais, por se tratar de uma autoridade policial que se integrou a sociedade de Uruguaiana , um homem que trabalha incansavelmente por nossa segurança, pelos projetos desenvolvidos e a desenvolver, julgamos que a saída dele do comando seria prejudicial aos anseios da sociedade”, explicou. O prefeito observa que entre os planos do major Joni, um deles busca a criação de mais uma companhia. Na manhã desta quinta-feira (9), o Poder Legislativo aprovou uma moção de que seja enviada com urgência ao comando geral da Brigada Militar e demais autoridades estaduais, a solicitação visando a permanência de Alvim. O argumento da Câmara de Vereadores é a mesma do promotor Rodrigo Vieira. Ele afirma que apesar das dificuldades enfrentadas pela Brigada Militar em Uruguaiana, principalmente pelo reduzido efetivo, “o major Joni Alvim tem realizado um trabalho com competência enfrentando e ultrapassando esses obstáculos”, disse ele. O promotor observa que anti-producente na área de segurança pública Uruguaiana, a curta permanencia da autoridades policiais.”Quando o profissional passa a conhecer todos os meandros, o mecanismo na área da segurança, a criminalidade e onde ela se origina.Quando o comandante ou delegados passam a conhecer e saber onde estão as acusas da criminalidade e seus agentes (o delinqüente),aí ele é transferido e para seu lugar vem outra pessoa que terá de apreender até que seja transferida. Quem perde é a população”, afirmou o promotor.